Acho que a verdadeira crise de Portugal (que segundo algumas vozes - humoristas - vem desde 1143) é mesmo de valores e, acrescentaria ainda, de falta de auto-confiança.
Tenho esperança que tal possa mudar!
terça-feira, 21 de abril de 2009
Infelizmente... concordo.
É sempre um prazer ler as crónicas de Miguel Sousa Tavares, quer concorde, quer discorde. A verdade é que na maioria das vezes concordo e a crónica que saiu na última edição do Jornal Expresso é uma delas.
Acho que a verdadeira crise de Portugal (que segundo algumas vozes - humoristas - vem desde 1143) é mesmo de valores e, acrescentaria ainda, de falta de auto-confiança.
Tenho esperança que tal possa mudar!
Acho que a verdadeira crise de Portugal (que segundo algumas vozes - humoristas - vem desde 1143) é mesmo de valores e, acrescentaria ainda, de falta de auto-confiança.
Tenho esperança que tal possa mudar!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Only Love Can Leave Such a Mark
A minha relação com os U2 mudou. Já não sinto que eles marcam a minha vida como o fizeram em tempos.
Tenho o último álbum deles porque mo ofereceram. A venda dos bilhetes para a próxima digressão já começou há algum tempo, mas está a passar-me completamente ao lado. Assino a mailing-list da U2Portugal (um grupo de fãs) há uns 7 anos, mas neste momento só devo ler cerca de 5% dos e-mails enviados, ao contrário dos quase 100% que lia há algum tempo atrás.
A fase da paixão passou… Neste momento é só amor… Um amor maduro, sem as loucuras da adolescência…
Como prova de que não é o decréscimo da qualidade da sua música que fez com que me quase desligasse deles, aqui vai uma música do último álbum que deve ser das melhores coisas que eles fizeram nos últimos 20 anos.
Obrigado U2!
domingo, 22 de março de 2009
Parar e pensar...
There was a big city businessman who once went on holiday to a faraway beach. One day he walked past a local fisherman who was lazing around, with his fishing rod in the water, enjoying the sun and a beer.
The city man’s mind went to work immediately. The fishing spot was a gold mine, and a serious fishing business would thrive in the area. “Why are you so stupid?” he asked the fisherman. “Get some boats, hire some extra hands, and in a few years you will turn your little shop into a million-dollar business!”
The local man asked him. “And what would you do once you have a million dollars?”
The city man stared back blankly. “Why, I would have so much free time I could sit around in the sun all day and drink beer!”
segunda-feira, 9 de março de 2009
À terceira foi de vez!
É interessante constatar como alguns ditados populares por vezes parecem feitos à medida...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Crise existencial...
... é pelo que este blog passa neste momento.
Há várias semanas que venho pensando se lhe quero dar continuidade... Por vezes sinto que sim, outras penso que não... Quando penso que sim, não tenho certeza do rumo que lhe quero dar...
Enquanto durar esta dúvida, manterei o silêncio... Porque o silêncio é o melhor conselheiro...
Há várias semanas que venho pensando se lhe quero dar continuidade... Por vezes sinto que sim, outras penso que não... Quando penso que sim, não tenho certeza do rumo que lhe quero dar...
Enquanto durar esta dúvida, manterei o silêncio... Porque o silêncio é o melhor conselheiro...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
sábado, 29 de novembro de 2008
What the f*** are we becoming?
Ontem foi a "Sexta-feira Negra" nos Estados Unidos. Este foi o primeiro dia dos chamados "saldos de Natal" naquele país. Ao que parece, todos os anos, milhares (ou serão mesmo milhões?) de norte-americanos correm que nem loucos para comprarem coisas a preços mais baixos que o habitual.
Acontece que ontem, um empregado de uma loja foi espezinhado até à morte por seres humanos ávidos de consumo, que derrubaram tudo o que estava à sua frente para tentarem chegar primeiro ao tão apetecido material. Mais do que nunca, esta sexta-feira foi um dia negro, não só para a vítima e seus familiares, não só para os norte-americanos, mas sim para toda a Humanidade.
Ao saber deste acontecimento fiquei extremamente revoltado. Mas em que é que nos estamos a transformar? Como é que é possível passarmos por cima de um ser humano, cegos pelo chamamento de bens materiais?
I don't want to live in a world like this... take me away!
Acontece que ontem, um empregado de uma loja foi espezinhado até à morte por seres humanos ávidos de consumo, que derrubaram tudo o que estava à sua frente para tentarem chegar primeiro ao tão apetecido material. Mais do que nunca, esta sexta-feira foi um dia negro, não só para a vítima e seus familiares, não só para os norte-americanos, mas sim para toda a Humanidade.
Ao saber deste acontecimento fiquei extremamente revoltado. Mas em que é que nos estamos a transformar? Como é que é possível passarmos por cima de um ser humano, cegos pelo chamamento de bens materiais?
I don't want to live in a world like this... take me away!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
"Mother of Pearl"
Desde ontem à noite que esta música não me sai da cabeça. Ao ouvi-la, juntamente com uma cena da série "How I met your mother"(série pela qual estou viciado), fiquei enfeitiçado.
Hoje faz-me menos sentido, mas ontem quando a ouvi pela primeira vez fiquei apaixonado por ela. Acho que a sua grande virtude está na sua conjugação com a referida cena...
Aqui fica ela, obra dos Roxy Music.
Hoje faz-me menos sentido, mas ontem quando a ouvi pela primeira vez fiquei apaixonado por ela. Acho que a sua grande virtude está na sua conjugação com a referida cena...
Aqui fica ela, obra dos Roxy Music.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
"Não posso, vou passar o fim-de-semana à terra!"
Foi com esta frase que muitas vezes brinquei com algumas pessoas quando lhes dizia o motivo da minha indisponibilidade para o próximo fim-de-semana...
Na verdade no próximo semana não vou à terra (à minha terra vou todos os dias da semana). Na verdade, no próximo fim-de-semana, vou estar a uma distância record da minha terra. Na verdade, para estar nesse local record, vou utilizar pela primeira vez um meio de transporte cada vez mais comum. Na verdade, no próximo fim-de-semana, vou estar num local onde pizza e pasta são sinónimo de bacalhau e feijoada. Na verdade, vou passar o próximo fim-de-semana onde a língua mãe é também ela derivada do latim. Na verdade, a partir de hoje à noitinha, estarei em Milão. Na verdade!
É com grande expectativa que penso na primeira vez em que estarei no ar (sem contar com os habituais dois segundos em que não contacto com o solo quando salto). É com emoção que aguardo o momento em que irei ouvir italiano por todo o lado e com o momento em que provarei um belo gnocchi. Estou ansioso com o momento em que me defrontarei com o majestoso San Siro.
No entanto, como me disse um grande amigo, a melhor parte de qualquer acontecimento é quando este está na iminência de acontecer. Logo, estou a viver um grande momento... neste momento.
Arrivederci.
P.S.: Na verdade, a minha terra é Lisbona!
Na verdade no próximo semana não vou à terra (à minha terra vou todos os dias da semana). Na verdade, no próximo fim-de-semana, vou estar a uma distância record da minha terra. Na verdade, para estar nesse local record, vou utilizar pela primeira vez um meio de transporte cada vez mais comum. Na verdade, no próximo fim-de-semana, vou estar num local onde pizza e pasta são sinónimo de bacalhau e feijoada. Na verdade, vou passar o próximo fim-de-semana onde a língua mãe é também ela derivada do latim. Na verdade, a partir de hoje à noitinha, estarei em Milão. Na verdade!
É com grande expectativa que penso na primeira vez em que estarei no ar (sem contar com os habituais dois segundos em que não contacto com o solo quando salto). É com emoção que aguardo o momento em que irei ouvir italiano por todo o lado e com o momento em que provarei um belo gnocchi. Estou ansioso com o momento em que me defrontarei com o majestoso San Siro.
No entanto, como me disse um grande amigo, a melhor parte de qualquer acontecimento é quando este está na iminência de acontecer. Logo, estou a viver um grande momento... neste momento.
Arrivederci.
P.S.: Na verdade, a minha terra é Lisbona!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Coração...
s.m.,
órgão muscular, agente principal da circulação do sangue;
parte externa esquerda do peito, onde se sentem as pancadas do coração;
fig.,
afeição, amor, complexo de faculdades afectivas;
generosidade;
ânimo, coragem;
memória;
carácter, índole;
sentimento moral;
centro.
Continuo sem o perceber...
sábado, 23 de agosto de 2008
Quando a simplicidade é felicidade
No passado dia 7 de Agosto, quando parti rumo à aldeia de Taizé (França), muitas dúvidas estavam na minha cabeça. Não sabia o que iria por lá encontrar, não sabia se o carro em que viajámos estaria à altura, estava com dúvidas se aguentaria dormir todas as noites apenas com um "colchão" de meio centímetro de espessura, se nos safaríamos com a comida, se..., se..., se...
Hoje, depois de percorridos 4500 km desde Lisboa a Taizé, passando por Madrid, Barcelona, Toledo e Millau, e de regresso a casa, tenho a certeza que tomei a decisão correcta ao aceitar o desfio que me foi lançado pelo meu amigo Igor.
Em Taizé pude desenferrujar o meu Inglês (que sempre andou enferrujado) e de apreciar uma colina verdejante imensa, assim como um lago belíssimo. Mas, acima de tudo, pude conhecer pessoas fantásticas. Pessoas com quem partilhei experiências, pessoas humildes, que estavam disponíveis para ajudar, pessoas que me fizeram rir e que me mostraram que a simplicidade é das melhores coisas do mundo. Obrigado a todos pelos 7 dias dias maravilhosos que passámos juntos (talvez esta frase devesse estar em Inglês: Thank you all for those 7 wonderful days that we spent together).
Foi também em Taizé que verifiquei que orar em conjunto pode ser algo muito forte, que comer apenas com uma colher é possível e, até, bastante agradável, que trabalhar não é um sacrifício quando em troca se recebe um sorriso e que é possível ouvir um "Good morning" de alguém desconhecido.
Perante todos estes sentimentos, a beleza de Barcelona, o misticismo de Toledo, a energia de Madrid, a imponência do viaduto de Millau e as águas revigorantes do lago Barasona ficam, de certa forma, em segundo plano.
Não podia, contudo, deixar de agradecer aos meus parceiros de viagem, Igor e Tiago, pelo grande sentimento de companheirismo e amizade que existiu naqueles 14 dias que nos ficarão para sempre na memória.
Com um forte abraço para todo o mundo, em especial para Portugal, Itália, Áustria e Bélgica.
Hoje, depois de percorridos 4500 km desde Lisboa a Taizé, passando por Madrid, Barcelona, Toledo e Millau, e de regresso a casa, tenho a certeza que tomei a decisão correcta ao aceitar o desfio que me foi lançado pelo meu amigo Igor.
Em Taizé pude desenferrujar o meu Inglês (que sempre andou enferrujado) e de apreciar uma colina verdejante imensa, assim como um lago belíssimo. Mas, acima de tudo, pude conhecer pessoas fantásticas. Pessoas com quem partilhei experiências, pessoas humildes, que estavam disponíveis para ajudar, pessoas que me fizeram rir e que me mostraram que a simplicidade é das melhores coisas do mundo. Obrigado a todos pelos 7 dias dias maravilhosos que passámos juntos (talvez esta frase devesse estar em Inglês: Thank you all for those 7 wonderful days that we spent together).
Foi também em Taizé que verifiquei que orar em conjunto pode ser algo muito forte, que comer apenas com uma colher é possível e, até, bastante agradável, que trabalhar não é um sacrifício quando em troca se recebe um sorriso e que é possível ouvir um "Good morning" de alguém desconhecido.Perante todos estes sentimentos, a beleza de Barcelona, o misticismo de Toledo, a energia de Madrid, a imponência do viaduto de Millau e as águas revigorantes do lago Barasona ficam, de certa forma, em segundo plano.
Não podia, contudo, deixar de agradecer aos meus parceiros de viagem, Igor e Tiago, pelo grande sentimento de companheirismo e amizade que existiu naqueles 14 dias que nos ficarão para sempre na memória.
Com um forte abraço para todo o mundo, em especial para Portugal, Itália, Áustria e Bélgica.
sábado, 26 de julho de 2008
O adeus de um dos símbolos da minha adolescência
João Vieira Pinto disse adeus à sua carreira de futebolista esta semana. Foi um momento, para mim, de olhar para o passado.
Durante a infância/adolescência é normal existirem pessoas modelo, no meu caso João Pinto foi uma delas. A minha paixão por jogar futebol e a inocência daquele período faziam-me sonhar em ser jogador profissional de futebol, em particular envergando a camisola do Benfica, e o João Pinto, pelo seu excelente futebol e por ser a figura do Benfica durante largos anos da década de 1990, era o meu jogador favorito. Os seus golos eram para mim motivo de explosão, as suas jogadas fantásticas eram das poucas alegrias que o Benfica me dava. Foi sem dúvida alguém que eu admirei bastante no mundo do futebol.
Com o passar do tempo fui percebendo que ser jogador de futebol profissional não dependia apenas da minha vontade. Factores como aptidão inata, sorte e influências exteriores são decisivos. Comecei a perceber que existe muita gente que anda a estragar a beleza do meu desporto favorito com a sua ambição desmesurada, não se importando de "atropelar" os outros. Qualquer dia desabafo sobre um dos períodos mais tristes da minha vida, em que senti na pele o que disse anteriormente. O que se passou no verão de 2002 foi um duro golpe na minha ingenuidade de adolescente. Decorria o Campeonato do Mundo de Futebol de 2002, João Vieira Pinto, um dos meus ídolos, acabava de agredir a soco um árbitro. Fiquei incrédulo. Foi o desmoronar da sua figura mitológica. Disse adeus ao João. Nunca mais foi o mesmo para mim.
Há dias atrás relembrei-me dele, a propósito da sua retirada. Não posso se não agradecer-lhe. Agradecer-lhe por me fazer sonhar. Agradecer-lhe por me fazer acordar. Obrigado João!
Durante a infância/adolescência é normal existirem pessoas modelo, no meu caso João Pinto foi uma delas. A minha paixão por jogar futebol e a inocência daquele período faziam-me sonhar em ser jogador profissional de futebol, em particular envergando a camisola do Benfica, e o João Pinto, pelo seu excelente futebol e por ser a figura do Benfica durante largos anos da década de 1990, era o meu jogador favorito. Os seus golos eram para mim motivo de explosão, as suas jogadas fantásticas eram das poucas alegrias que o Benfica me dava. Foi sem dúvida alguém que eu admirei bastante no mundo do futebol.
Com o passar do tempo fui percebendo que ser jogador de futebol profissional não dependia apenas da minha vontade. Factores como aptidão inata, sorte e influências exteriores são decisivos. Comecei a perceber que existe muita gente que anda a estragar a beleza do meu desporto favorito com a sua ambição desmesurada, não se importando de "atropelar" os outros. Qualquer dia desabafo sobre um dos períodos mais tristes da minha vida, em que senti na pele o que disse anteriormente. O que se passou no verão de 2002 foi um duro golpe na minha ingenuidade de adolescente. Decorria o Campeonato do Mundo de Futebol de 2002, João Vieira Pinto, um dos meus ídolos, acabava de agredir a soco um árbitro. Fiquei incrédulo. Foi o desmoronar da sua figura mitológica. Disse adeus ao João. Nunca mais foi o mesmo para mim.
Há dias atrás relembrei-me dele, a propósito da sua retirada. Não posso se não agradecer-lhe. Agradecer-lhe por me fazer sonhar. Agradecer-lhe por me fazer acordar. Obrigado João!
domingo, 1 de junho de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Pequenos paraísos à porta de casa
Por vezes dou comigo maravilhado com fotografias de belos locais fora de Portugal, ou mesmo em Portugal, mas relativamente longe do local onde moro. Penso muitas vezes o quão gostaria de caminhar por esses locais, conhecer, sentir, absorver todas as suas cores e movimentos.
É por isso que me alegra saber que existem aqui tão perto sítios onde a natureza faz das suas e constrói a seu bel-prazer. Se Sintra faz parte dos locais de refugio de eleição, a serra de Montejunto passará a ser (apesar de mais afastada) uma opção a ter em conta. O suas cores verdes são impressionantes... Um local que recomendo... Belíssimo.
É por isso que me alegra saber que existem aqui tão perto sítios onde a natureza faz das suas e constrói a seu bel-prazer. Se Sintra faz parte dos locais de refugio de eleição, a serra de Montejunto passará a ser (apesar de mais afastada) uma opção a ter em conta. O suas cores verdes são impressionantes... Um local que recomendo... Belíssimo.
domingo, 13 de abril de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
Uma viagem de introspecção
Antes de mais: obrigado! Obrigado Bruno e Nuno por terem aceite o meu desafio e por terem sido o impulso que precisava para fazer esta viagem.
Há algum tempo, talvez anos, que planeava fazê-la. Redescobrir um local onde me diverti e, sobretudo, me senti em paz. Creio que apesar de adorar cidades (Nova Iorque, Cidade do México, Barcelona...) é no campo, em contacto com a natureza, que me sinto em harmonia. Pode parecer filosófico, mas é a verdade... pura e dura.
Ora, e que viagem foi esta?! Pois bem, tratou-se da ligação entre o Bombarral e a barragem da Sobrena. Caminho percorrido com o combustível menos poluente do planeta: a força das nossas pernas. Numa bicicleta, claro está.
Foi sem dúvida um dia muito bom, longe daquilo a que muitos chamam progresso e evolução, perto daquilo que é a essência do ser humano e que parece que nos esquecemos constantemente. É bom saber ainda é possível ter momentos destes.
Mais uma vez, obrigado rapaziada!
Há algum tempo, talvez anos, que planeava fazê-la. Redescobrir um local onde me diverti e, sobretudo, me senti em paz. Creio que apesar de adorar cidades (Nova Iorque, Cidade do México, Barcelona...) é no campo, em contacto com a natureza, que me sinto em harmonia. Pode parecer filosófico, mas é a verdade... pura e dura.
Ora, e que viagem foi esta?! Pois bem, tratou-se da ligação entre o Bombarral e a barragem da Sobrena. Caminho percorrido com o combustível menos poluente do planeta: a força das nossas pernas. Numa bicicleta, claro está.
Foi sem dúvida um dia muito bom, longe daquilo a que muitos chamam progresso e evolução, perto daquilo que é a essência do ser humano e que parece que nos esquecemos constantemente. É bom saber ainda é possível ter momentos destes.
Mais uma vez, obrigado rapaziada!
sábado, 15 de março de 2008
The PI is on way - I
Com este post inicio uma nova série sobre uma matéria do meu interesse: a transformação do espaço para facilitar a vida ao ser humano.
Ao olhar pela janela do meu quarto tenho vista privilegiada sobre a construção da futura passagem inferior (PI) que permitirá ultrapassar o obstáculo que é o caminho-de-ferro e unirá de forma mais coesa duas freguesias que já foram uma só (Agualva e Cacém).
Assim, colocarei fotos com alguma frequência e tentando manter, o mais possível, o mesmo plano da fotografia. Vamos ver no que isto vai dar.
Aqui vai a foto inaugural:
9 de Março de 2008
Ao olhar pela janela do meu quarto tenho vista privilegiada sobre a construção da futura passagem inferior (PI) que permitirá ultrapassar o obstáculo que é o caminho-de-ferro e unirá de forma mais coesa duas freguesias que já foram uma só (Agualva e Cacém).
Assim, colocarei fotos com alguma frequência e tentando manter, o mais possível, o mesmo plano da fotografia. Vamos ver no que isto vai dar.
Aqui vai a foto inaugural:
9 de Março de 2008
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